Ontem quando estava em meus aposentos, comecei a me questionar:
O que seria do mundo sem o amor? E afinal, o que é o amor?
Amor é fogo que arde sem se ver, é ferida que dói e não se sente, é um contentamento descontente, é dor que desatina sem doer. O amor é dado de graça, é semeado no vento, na cachoeira, no eclipse. Amor foge a dicionários e a regulamentos vários.
Amar não é considerado um erro, mas sim, algo inevitável. Porque se existe alguém que passou na vida e não amou, não viveu apenas passou!
O amor é a única loucura de um sábio, e a única sabedoria de um tolo.
É o amor e não o tempo, que cura todas as feridas!
E o tempo é muito lento para os que esperam, muito rápido para os que têm medo e muito curto para os que festejam. Mas, para quem ama, o tempo é eterno!
Há certas horas, em que não precisamos da paixão desmedida, e nem corpos a se encontrar na maciez de uma cama... Há certas horas, que só queremos a mão no ombro, o abraço apertado, ou mesmo estar ali, quietinho, ao lado... Sem nada dizer. Há certas horas quando sentimos que estamos prestes a chorar, que desejamos uma presença amiga, a nos ouvir paciente, a brincar com a gente, e nos fazer sorrir. Alguém que ria de nossas piadas sem graça, que nos teça elogias sem fim, e que apesar de todas as mentiras úteis, nos seja de uma sinceridade inquestionável. Que nos mande calar a boca ou nos evite um gesto impensado. Alguém que nos possa dizer: Acho que estais errado, mas eu estou a vosso lado. Ou alguém que apenas diga: Sou vosso amor, e aqui estou!
Temos muitas fraquesas, muitos sentimentos e morremos... Mas temos a chance de amar.
E são por esses e tantos outros motivos, que hoje mais do que nunca, eu Rainha Elizabeth, desejo celebrar casamentos.
Lindo não!? Eu era a primeira pessoa a falar, então quando eu começa eu tremiaaaa! Era toda a adrenalina do mundo no meu corpo! haha adoooro!
Bom, é isso pessoal, até o próximo post
Beijão, Poliana Anderle :*